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Ocorre que mesmo esse “jurídico interno” reduzido requer das empresas uma considerável atenção no que diz respeito à alocação de investimentos, gestão de pessoas, encargos trabalhistas, contribuições previdenciárias, eventuais litígios envolvendo empregador e empregado etc.

 

Diante desse cenário e baseado no estreitamento do relacionamento cliente-advogado, MTC Advogados oferece aos seus clientes um serviço de gerenciamento dos escritórios de advocacia terceirizados, isto é, um serviço de quarteirização dos serviços jurídicos.

Atuando nos moldes de um “jurídico interno”, nossos profissionais mantêm contato direto com os escritórios de advocacia terceirizados; fazem um acompanhamento minucioso e freqüente das questões legais terceirizadas; reportam-se periodicamente ao cliente, deixando-o a par do andamento de seus assuntos jurídicos; e representam uma ponte entre as idéias, preocupações e necessidades do cliente e os serviços prestados pelos escritórios terceirizados.

E o aspecto mais interessante dessa quarteirização dos serviços jurídicos: todas essas atividades de gerenciamento ocorrem sem que haja, com o cliente, compartilhamentos de espaço físico e equipamentos, e tampouco qualquer vínculo empregatício. Os profissionais de MTC Advogados permanecem na sede do escritório, de onde exercem suas funções.

NOVO MODELO DE GESTÃO

DO LEGAL OUTSOURCING

Atualmente, são poucas as empresas que concentram internamente suas demandas jurídicas, de modo a possuírem um setor jurídico composto por uma diretoria, advogados, estagiários e funcionários administrativos que dêem suporte à área.

 

Essa situação deve-se ao fato de que a terceirização dos serviços de assessoria jurídica (legal outsourcing) tem se mostrado, ao longo dos tempos, uma alternativa mais eficiente e menos custosa para as empresas.

 

No entanto, apesar dessa movimentação no sentido de se contratar um escritório de advocacia terceirizado, muitas empresas viram-se em uma situação pouco confortável. Ao passo que deixavam de direcionar esforços e recursos financeiros para um setor jurídico próprio, por outro lado passavam a ter pouca ingerência sobre o desenvolvimento de assuntos que se referiam diretamente a estratégias e decisões significativas para a implementação e crescimento de seus negócios.

Para que não perdessem essa ingerência, muitas dessas empresas incorporaram ao seu quadro de funcionários um “jurídico interno”. Esse setor, muito mais enxuto do que a estrutura que a empresa necessitaria para gerir integralmente suas demandas jurídicas, passou a ter a função de controlar e administrar os escritórios de advocacia terceirizados.

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